YOKOHAMA F. MARINOS
Em 2014: 7º
Melhor colocação na J1: Campeão (1995, 2003, 2004)
Estádio: Nissan Stadium (72.327)
A estrela: Shunsuke Nakamura (meia, 36 anos)
A promessa: Kensei Nakashima (meia, 18 anos)
Estrangeiros: Fábio Aguiar (zagueiro, Brasil), Rafinha (atacante, Brasil), Ademilson (atacante, Brasil)
Técnico: Erick Mombaerts (desde 01/2015)
Após um decepcionante 2014, o Tricolore fez pouco para deixar seu torcedor otimista. Todos os titulares foram mantidos e os dois principais reforços vieram com ajuda da parceria com o Manchester City (detalhe: o City Football Group controla apenas 19,95% das ações do Yokohama F-Marinos; a J-League não permite que um clube tenha donos estrangeiros). O primeiro foi o técnico francês Erick Mombaerts, que em seu país dirigia o Le Havre na segunda divisão. Em seguida, o atacante Ademilson (21 anos), que jogou pelas seleções de base do Brasil desde o sub-17 mas como profissional não tinha se firmado no São Paulo. É o único reforço que chega para ser titular, mas pode ficar de fora no início por ter perdido a pré-temporada. De resto, o Marinos apenas dispensou jogadores que não teriam espaço e trouxe outros para compor elenco.
A primeira e complicada missão de Mombaerts será fazer o time jogar sem seu craque e capitão. Shunsuke Nakamura machucou-se em um jogo-treino em fevereiro, operou o tornozelo esquerdo e só deve voltar no final de abril. Fujimoto é o substituto natural, mas não se equipara ao camisa 10. O segundo problema a resolver é fazer o ataque marcar mais gols. A esperança é que Rafinha entre em forma, Ademilson se adapte e Manabu Saito volte a jogar o futebol que o levou à seleção. Pelo menos na defesa, a menos vazada do ano passado, não há problemas.
Você sabia? Kensei Nakashima (18 anos) ganhou a fama de melhor jogador ofensivo do futebol colegial, enquanto Teruhito Nakagawa (22) era chamado de melhor jogador ofensivo do futebol universitário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário